“NÓS NÃO SERVIMOS PARA APARECER , APARECEMOS PARA SERVIR”
Colocar a antena o mais alto possível, sempre foi a solução de vários problemas e melhora muito o poder de uma estação de rádio. Mas nem tudo pode ser flores quando a antena fica mais alta. Em poucos casos é possível um obstáculo como morros ou prédios interferir na polarização da antena Quando uma antena está sofrendo reflexão de certos obstáculos como morros e até prédios porque ela está um pouco baixa, a polarização da antena muda permitindo maior reflexão com a ionosfera e os contatos para fora do estado ou países conhecidos como DX. É sabido que um antena perfeitamente vertical sem nenhum obstáculo porque está muito alta, permite contatos para muito longe mas fica debilitada para os contatos chamados de DX pois as polarizações verticais são poucos aproveitados pela ionosfera obrigando a compra de uma antena direcional no sentido horizontal para se obter melhor a façanha do DX. Portanto, aqueles contatos que era feito porque a antena estava baixa por causa de pequenas reflexões naturais como falar com quem usa antenas dipolo em "L" ou horizontais, podem diminuir se a estação tiver alteração no sistema irradiante mesmo que seja para melhor.
O tamanho do cabo de uma estação ou linha de transmissão, oferece perdas a cada metro e esse é o motivo dos cálculos de cabo que deverá ter como resposta um tamanho adequado que apresente uma porcentagem menor de perdas em cada metro utilizado. Evidentemente que nesse caso o menor tamanho possível, seria o ideal para uma estação. Infelizmente os pensamentos atuais a esse respeito, são totalmente adverso a realidade cujo o "técnico" ou "engenheiro" pensam que o cálculo seria para corrigir estacionária alta (ROE). O que mais me impressiona é que esse pensamento embrenha entre os operadores de rádio que a cada vês mais contam a mesma história entre mais pessoas e parece que vai piorar. Mexer com o tamanho do cabo tentando corrigir a ROE sem examinar a antena, pode enganar o medidor funcionando como se um casador estivesse na linha e o final disso é um ROE 1:1,0 mas com uma antena errada. O cálculo de cabo deve ser usado para que se tenha certeza que a quantidade de cabo (sem muitas sobras) esteja correta e somente então é necessário verificar se a antena está boa sem mais mexer com o cabo e se for constatado ROE alta, subir ao telhado e consertar o erro somente na antena.
Certamente que sim mas não como se pensa. As maiores vantagens que o cabo grosso oferece sobre o cabo fino, está na capacidade de resistir a muito mais potências e a sua durabilidade. É totalmente errado pensar que o cabo grosso tem menos perdas que o cabo fino mas devemos considerar o cabo grosso como o ideal se a a antena estiver muito distante do transceptor (acima de uns 30 metros). As perdas de um cabo está relacionado a sua qualidade como por exemplo, os cabos para celular são mais blindados que os cabos comuns oferecendo menos vazamentos e menos perdas a cada metro. Se pensar dessa maneira, os cabos grossos ganham um pouco pois esses cabos tem mais qualidade de fabricação que alguns cabos finos mas existem no mercado, alguns cabos finos com tanta qualidade que podem ser melhores que os mais grossos. Ao comprar cabo de transmissão, solicite ao vendedor que mostre a qualidade da blindagem (a malha) porque Infelizmente existem cabos finos de qualidade tão ruins que me impressiona essas porcarias estarem no mercado. Esses cabos ganham muita culpa quando o assunto é TVI..
Pode ser mas eu não sei dizer direito se essas fontes melhoraram ou se as fabricadas industrialmente pioraram. Algumas fontes vendidas nas lojas são tão ruins que posso dizer perigosas e porque não dizer que existe no mercado certas marcas que eu considero até crime utiliza-las.Já vi certas fontes caseiras que me inveja pela qualidade de fabricação. São fontes seguras que receberam atenção adequada na sua fabricação.
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